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TERAPIAS ALTERNATIVAS
TERAPIAS ALTERNATIVAS

"O homem é um estranho ao mundo", diz Michel Serres, "ao pôr-do-sol, ao céu,
às coisas. Ele as odeia e combate. Seu ambiente é um perigoso inimigo contra o qual
deve lutar, e que deve ser mantido escravo..."2 A violação do meio ambiente
característica do século 20 e a caótica proliferação de estruturas materiais construídas
pelo homem advêm deste senso de alienação da natureza e da matéria.
Mas, ironicamente, enquanto a cosmovisão newtoniana ainda domina nossas vidas
e pensamentos, todo e qualquer entusiasmo pela física de Newton em si já morreu há
tempos. Ela ainda é a física que move dínamos, que leva o homem à Lua, porém já não
está na vanguarda do pensamento físico criativo. Nem sequer é ensinada nos cursos
básicos das universidades mais avançadas, pois a consideram adequada somente a níveis
mais elementares do ensino da ciência. Em seu lugar, temos a "nova física", a teoria da
relatividade de Einstein e a mecânica quântica, ambas tendo mudado radicalmente o
modo de se fazer física.
A teoria da relatividade em si, embora tenha conseqüências importantes no modo
como se faz uma parte da física, provavelmente não levará a uma nova visão de mundo.
Embora uma leitura errônea de Einstein tenha sido animadora para a tendência a favor
do "relativismo", para certas correntes históricas e antropológicas a teoria da
relatividade em si trata da física das altas velocidades e enormes distâncias. Ela se
consuma numa escala cosmológica e não tem virtualmente nenhuma aplicação em nosso
cotidiano, em nosso mundo de pés na terra. Assim, ainda que qualquer colegial saiba
que o espaço é curvo e o tempo, da forma como o conhecemos, não passa de uma mera
ilusão, é muito improvável que as pessoas comuns cheguem a uma compreensão da
realidade diária sob as luzes da obra de Einstein.
A física quântica é diferente. Sendo a física desse minúsculo micromundo dentro
dos átomos, ela descreve o funcionamento interno de tudo o que vemos e ao menos
fisicamente somos.
Todo o mundo da matéria, incluindo nossos próprios corpos, é feito de átomos e
seus componentes ainda menores, e as leis que governam esses pequenos pedacinhos de
realidade básica transbordam para nossa vida diária. Um único fóton, ou "partícula" de
luz, afeta a sensibilidade do nervo ótico. O princípio da incerteza que governa o
comportamento dos elétrons desempenha um papel na estrutura dos acidentes genéticos
que contribuem para o processo de envelhecimento e para a evolução de certos tipos de
câncer, sendo que o próprio processo evolutivo talvez seja afetado de maneira
semelhante.3
Ao nível da analogia, a física quântica está cheia de imagens que quase imploram
aplicação na vida diária. O princípio da incerteza de Heisenberg há muito invadiu a
linguagem dos sociólogos e psicólogos; a idéia do salto quântico tornou-se o jargão
comum para se discutir qualquer espécie de mudança rápida e, o que é ainda mais
divertido, na cidade de Chicago, mecânicos de motocicleta andam vestindo camisetas
com a expressão "mecânica quântica" estampada na frente, e em Londres a Sociedade
Quântica é uma agência de publicidade.
Ao longo deste livro estarei mostrando vários modos segundo os quais a teoria
quântica pode nos oferecer uma compreensão radicalmente nova de vários aspectos de
nossa experiência, e este é o tema geral do livro: como uma metáfora completamente
nova para esta era, ou uma nova visão de mundo, deriva naturalmente daquilo que a
física quântica nos conta sobre o mundo físico e humano. As características desta visão
de mundo se tornarão claras à medida que discutirmos por que a nova física é nova e
percebermos como, através de uma nova física da consciência, ela pode ser aplicada à
filosofia da pessoa e à psicologia dos relacionamentos humanos.
Sob alguns aspectos importantes, o tema deste livro — como a física quântica se
relaciona com nossa experiência da vida diária—vai direto ao coração do problema
filosófico central da própria teoria quântica. Até agora, passados sessenta anos de sua
jovem história, os físicos quânticos ainda se sentem absolutamente incapazes para
explicar até mesmo como pode existir um mundo do cotidiano — o mundo de mesas e
cadeiras, pedras e árvores etc. — ,quanto mais para explicar como sua ciência se
relaciona com este mundo.
A teoria quântica é teoria física de maior sucesso até hoje. Ela pode prever
corretamente resultados experimentais com um acerto de várias casas decimais. No
entanto, sua inabilidade em explicar, quer as predições, quer os resultados, significa que
nenhum quadro novo, uno da realidade, emergiu de todas as equações geradas, e menos
ainda uma nova visão de mundo na qual as descobertas da física quântica se enraízem
para instigar a imaginação das pessoas comuns.
Realmente, na maior parte dos sessenta anos passados desde que a teoria quântica
se completou, o consenso entre os físicos quânticos tem sido o de que eles não podiam
nem deveriam dizer coisa alguma sobre o mundo real e que sua única tarefa "segura"
seria continuar prevendo resultados através de suas equações.
Essa posição "anti-realista", que ficou conhecida como a Interpretação
Copenhagen da teoria quântica por causa do físico dinamarquês Niels Bohr, seu grande
defensor, está influenciada pela natureza bizarra e indeterminada dos eventos no nível
quântico, onde nada em particular pode ser declarado existente em um local
determinado e tudo flutua num mar de possibilidades. Isso levou a conversas absurdas
entre os físicos quânticos e seus seguidores filosóficos, incluindo-se aí a negação de
uma realidade no nível subatômico ou mesmo, em alguns casos, a negação da existência
de qualquer realidade.
Entretanto, há um mundo real onde as "coisas" existem. As cadeiras são corpos
sólidos e identificáveis, sobre os quais podemos nos sentar. Quando meu filho chuta sua
bola, ela cai ou no nosso jardim ou no do vizinho.
Para que a teoria quântica esteja realmente completa, e para que substitua não só a
física newtoniana como também toda a cosmovisão newtoniana enquanto filosofia
central de nossa era, ela deve ser conduzida a um diálogo mais estreito com tais fatos do
mundo cotidiano.
O argumento central deste livro é o de que nós, seres humanos conscientes, somos
a ponte natural entre o mundo da experiência diária e o mundo da física quântica, e que
um exame mais acurado da natureza e do papel da consciência no esquema das coisas
conduzirá a uma compreensão filosófica mais profunda do dia-a-dia e a um quadro mais
completo da teoria quântica.
A existência da consciência foi sempre um problema. O que ela é, por que ela
existe no mundo e como, de fato, pode tal coisa existir? Algumas respostas a estas
questões são necessárias a qualquer compreensão da vida ainda que em seu sentido mais
primário, como a "vida" de uma ameba. Num sentido mais amplo, algumas respostas
são necessárias para iluminar o significado e o propósito da vida, os porquês de nossa
cultura e o lugar de um único indivíduo num universo maior. Elas também são
necessárias para se obter alguma compreensão do universo em si.
Neste livro estarei considerando muito seriamente a possibilidade de que a
consciência, assim como a matéria, emerge do mundo dos acontecimentos quânticos e
que ambas, embora completamente diferentes uma da outra, têm uma "mãe" em comum
na realidade quântica. Se assim for, nossos padrões de pensamento e, mais do que isto,
nosso relacionamento com nós mesmos, com os outros e com o mundo como um todo
poderão em alguns casos ser explicados pelas mesmas leis e padrões de comportamento
que governam o mundo de prótons e elétrons, em outros casos podem refletir essas
mesmas leis e padrões.
Se de fato nosso intelecto tira suas leis da natureza, segue-se que nossa percepção
dessas leis deve, em alguma medida, refletir a realidade da própria natureza.
Se tal possibilidade existe, então, como diz Michel Serres, podemos retirar dela
uma visão similar àquela dos antigos gregos:
Quando o homem está no mundo, é do mundo, está na matéria, é da matéria, ele não é um
estranho mas um amigo, um membro da família, um igual... Os gregos viviam num
Universo conciliado. Onde a ciência das coisas e a ciência do homem coincidem.4
Estou convicta de que temos hoje na física quântica os fundamentos de uma física
sobre a qual podemos basear nossa ciência e nossa psicologia, e que através de uma
comunhão da física e da psicologia também poderemos viver num Universo conciliado,
um Universo em que nós e nossa cultura seremos plena e significativamente parte do
esquema das coisas.

Texto extraído do livro O SER QUÂNTICO de DANAH ZOHAR

 

ARTIGO DO GRANDE AMANTE DA HOMEOPATIA CLÁSSICA ALBERTO MORENO.  EXTRAÍDO DO SITE HOMEPATIAS.COM

AS SEMELHANÇAS ENTRE A HOMEOPATIA E AS RELIGIÕES

Prof. Moreno

"A vontade e o entendimento antecedem as ações. 

O homem não age se antes não deseja e o que deseja é o que realiza.

Se ele realizasse aquilo que não deseja, não passaria de um autômato. 

Esta ação, que é o produto de sua vontade, e esta doença, correspondem ao homem.

Há um estado em que ele somente pensa, no qual deseja, sem ter ainda alcançado a condição

de poder agir. 

Primeiro houve o pensamento de coisas falsas e o desejo do mal. 

Estes pensamentos pérfidos o conduziram a viver de forma depravada e a ansiar por aquilo que

não lhe pertencia, até que finalmente a ação prevaleceu.

Os doenças que se sucederam não foram senão a representação externa de ações que brotaram

do pensamento e da vontade. 

As doenças vem após o pensamento. Após o pensamento vem a ação. 

Pensar, desejar e agir são os três fatores que compõem a ciência da vida da raça humana. 

O homem pensa, deseja e age. 

A aura que se desprende da raça humana em qualquer período de sua história é a que

corresponde ao seu estado. 

As doenças correspondem às emoções, aos afetos, e as doenças que estão presentes

sobre a raça

humana atualmente são a expressão externa do seu interior. Se é verdade que as

doenças de fato são isto,

elas representam as forças internas do ser. 

O homem odeia o seu próximo. ele deseja violar cada um dos mandamentos; tal é o estado

atual do ser humano. 

Esta condição está representada nas doenças. 

Todas as doenças sobre a Terra, tanto as agudas como as crônicas, são representações do

interior do homem. 

De outra maneira, ele não poderia ser suscetível ou não poderia desenvolver aquilo que está

dentro de si.

A imagem do seu próprio eu interior vem para fora na doença. 

O estado da mente e do corpo humano, é de suscetibilidade à doença, por desejar o mal,

por pensar o falso

o por tornar a vida uma herança ininterrupta de coisas falsas.

Assim, esta forma de doença, a Psora, não é senão uma manifestação externa daquilo que

é primordial no homem. 

Ela não se deveu às ações do corpo, mas à um influxo proveniente de um estado que

evoluiu e se

estabeleceu sobre a Terra, a um tal ponto, que podemos considerá?la como a manifestação

externa da

própria natureza do homem. 

A raça humana que caminha hoje em dia sobre a face da Terra é pouco melhor do que uma

lepra moral. 

A propensão às doenças, pelo pensamento pérfido suscetibilizaram, enfraqueceram o homem,

propiciando

que as doenças físicas nele se instalassem. 

O estado de uma raça perfeitamente saudável deve ter existido." (JAMES TYLER KENT)

 

 


SEMELHANÇAS ENTRE A HOMEOPATIA E OS OBJETIVOS BÁSICOS DAS RELIGIÕES 

Nas religiões 

As principais e mais conhecidas e difundidas religiões, pregam, o amor, a harmonia, o equilíbrio

e o

cumprimento dos Mandamentos da Lei de Deus, conforme os livros sagrados. 

Temos visto, nos meios de comunicação muitas pessoas que relatam que se curaram depois que

se voltaram à Deus. 

A pessoa deixando o mal pensar, o mal agir começa a construir o bem pensar e o bem agir. 

Neste momento, ela se aproxima de Deus, e por ter mudado internamente fica curada na sua

doença externa,

na sua doença que estava impregnada no corpo físico. 

Nas religiões a pessoa é conduzida pelo seu pastor ou pelo padre para mudar a forma de pensar,

mudar a forma de agir, e assim conseguindo, muda o seu interno e a sua doença física desaparece. 

Por outro lado, as pessoas que, sem mudar o seu interno, apenas reprimem, represam os maus

pensamentos,

estas, mesmo frequentando com assiduidade as igrejas, não se normalizam, e podem até piorar

com muita rapidez. 

Na homeopatia 

Na homeopatia a pessoa procura um homeopata que conforme a sua técnica vai encontrar o

similimum da pessoa. 

O similimum agindo na pessoa vai harmonizá-la, elevando a sua forma de pensar, fazendo a

pessoa exonerar

as suas raivas, seus traumas, seus ressentimentos. 

O estado da mente e do corpo humano, é de suscetibilidade à doença, por desejar o mal,

por pensar o falso o por tornar a vida uma herança ininterrupta de coisas falsas. 

Deixando de pensar o mal, a pessoa desta forma se aproxima de Deus, muda o seu interno,

e como

conseqüência os seus sintomas físicos vão gradativamente desaparecendo. 

"Pensar e desejar estabelecem um estado no homem que identifica a condição na qual

ele se encontra.

Enquanto o homem manteve?se pensando o que era verdadeiro e sustentou o que era bom

para o seu próximo,

o que era reto e justo, permaneceu sobre a Terra livre da suscetibilidade à doença,

pois aquele era o estado

no qual foi criado. 

Assim como são a vontade e o entendimento, assim será o exterior do homem.

Assim como é a sua vida ou a sua vontade, assim será o seu corpo e como ambos perfazem

um todo neste mundo,

dele emana uma aura, que é impura na proporção de seu distanciamento da virtude e

da justiça em direção ao mal." (KENT). 

HOMEOPATIA E AS RELIGIÕES 

É por este motivo que os cursos de homeopatia oferecidos pela UFV tem tido uma aceitação

muito grande

por parte dos fiéis de diferentes religiões, uma vez que a homeopatia facilita a pessoa

aproximar-se de Deus,

passando assim a cumprir os seus desígnios com mais objetividade. 

Se a pessoa segue os princípios de uma religião e se harmoniza com a Homeopatia,

a aproximação de Deus

é muito mais rápida, fácil e duradoura, neste estado o amor Universal se desenvolve

com mais intensidade.

       
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PRETO VELHO

VOVO BENEDITO DE ANGOLA

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GEPX - Grupo de Estudos e Práticas Xamânicas (em desenvolvimento)

    

  

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UMBANDA A PROSINTESE

Uma Obra de F.Rivas Neto, mais conhecido por YAMUNISIDDHA ARHAPIAGHA - Mestre-Raiz da Escola de Síntese, onde trás paradigmas dos Arcanos Maiores e Menores conhecidos como a heterodoxia na umbanda. Rivas discorre sobre a magia etérica-física através de conceitos e métodos oraculares das Antigas Escolas de Mistérios e/ou dos Grandes Colégios Divinos da Tradição Hermética. Uma Obra muito comentada nos bastidores da nossa doutrina. Certamente um bom livro. Vá a página DOWNLOAD E LINKS onde você poderá fazer o download ou apenas fazer uma leitura scaning.